quarta-feira, 9 de março de 2011
TOURINHOS SINDI
Quem estiver interessado em criar bovinos da raça SINDI, adptados ao SEMI ARIDO, em Afonso Bezerra RN procurar CANINDÉ TEIXEIRA fone: 8723 4337
segunda-feira, 7 de março de 2011
Programa vai melhorar produtividade agrícola de estados do semiárido
Iniciativa da Petrobras pretende aumentar em 35% a produção média de grãos
por Globo Rural Online
A cooperativa de agricultura familiar do município de Irecê, na Bahia, passa a fazer parte do Programa de Estruturação Produtiva Agrícola, desenvolvido pela Petrobras, junto com a subsidiária Petrobras Biocombustível. Para a ação serão investidos R$ 8,6 milhões em projetos para a melhoria das condições do solo de uma área de 23 mil hectares em que trabalham 9,1 mil agricultores familiares de 63 municípios.
Por meio do Programa Desenvolvimento & Cidadania, a empresa aplicará R$ 45 milhões no projeto que beneficiará 40 mil agricultores familiares, que juntos cultivam 89 mil hectares de terras.
Ao todo, são 571 municípios em oito estados do semiárido brasileiro: Bahia, Ceará, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe. Espera-se com a implantação do programa um aumento de 200 quilos por hectare, o que significará um aumento de 35% na produtividade média de grãos. Com a melhoria das condições do solo, o Programa de Estruturação Produtiva Agrícola promove o aumento da produtividade de oleaginosas e espécies alimentares e, por consequência, o incremento da renda do agricultor familiar.
Os recursos serão aplicados em duas safras na Bahia, num período de dois anos e meio. Nesta primeira etapa, serão investidos R$ 4,37 milhões numa área de 12.153 hectares, atendendo a 4.727 agricultores familiares.
Em Irecê, na Bahia, a Cooperativa da Agricultura Familiar do Território de Irecê (Coafti) se junta a outras três cooperativas parceiras deste projeto: Cooperativa de Produção e Comercialização da Agricultura Familiar do Estado da Bahia (Coopaf), Cooperativa Mista dos Produtores da Agricultura Familiar (Coomaf) e Cooperativa de Produtores Rurais da Região de Olindina (Coopero).
Por meio do Programa Desenvolvimento & Cidadania, a empresa aplicará R$ 45 milhões no projeto que beneficiará 40 mil agricultores familiares, que juntos cultivam 89 mil hectares de terras.
Ao todo, são 571 municípios em oito estados do semiárido brasileiro: Bahia, Ceará, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe. Espera-se com a implantação do programa um aumento de 200 quilos por hectare, o que significará um aumento de 35% na produtividade média de grãos. Com a melhoria das condições do solo, o Programa de Estruturação Produtiva Agrícola promove o aumento da produtividade de oleaginosas e espécies alimentares e, por consequência, o incremento da renda do agricultor familiar.
Os recursos serão aplicados em duas safras na Bahia, num período de dois anos e meio. Nesta primeira etapa, serão investidos R$ 4,37 milhões numa área de 12.153 hectares, atendendo a 4.727 agricultores familiares.
Em Irecê, na Bahia, a Cooperativa da Agricultura Familiar do Território de Irecê (Coafti) se junta a outras três cooperativas parceiras deste projeto: Cooperativa de Produção e Comercialização da Agricultura Familiar do Estado da Bahia (Coopaf), Cooperativa Mista dos Produtores da Agricultura Familiar (Coomaf) e Cooperativa de Produtores Rurais da Região de Olindina (Coopero).
Apicultores potiguares conquistam certificação internacional-SUENI MEDEIROS
Selo de comércio justo abre caminho para exportar mel para a Europa
por Globo Rural Online
A Coapismel reúne atualmente cerca de 80 famílias que encontraram na criação de abelhas e no cooperativismo uma forma de obter renda
A Cooperativa de Apicultores da Serra do Mel (Coapismel) acaba de conquistar o certificado em Comércio Justo. A Certification for Development (Certificação para o Desenvolvimento, em tradução livre) foi concedida pela Fairtrade Labelling Organizacions (Flo-Cert). O grupo já tem pedido de uma empresa italiana interessada em comprar o mel potiguar.
A certificação é fruto de um trabalho desenvolvido pelo Sebrae no Rio Grande do Norte desde 2002, estimulando, por meio de consultorias, a adoção de boas práticas e técnicas de manejo das colméias e dos pastos, além da estruturação do grupo em cooperativa. As ações resultaram na preparação dos produtores para a conquista do certificado, que posiciona o Rio Grande do Norte como o segundo estado brasileiro a ter mel com o selo Fair Trade. Antes, apenas a Casa Apis, no Piauí, detinha essa certificação no país.
Segundo informações da Agência Sebrae, a Coapismel reúne atualmente cerca de 80 famílias que encontraram na criação de abelhas e no cooperativismo uma forma de obter renda. O grupo de agricultores familiares produz grande parte do mel que desce das 23 vilas comunitárias em direção aos entrepostos, que escoam o mel.
Como o próprio nome já sugere, Serra do Mel está entre os principais polos de produção de produto em solo potiguar, ficando atrás apenas do município de Apodi, considerado o maior produtor do estado, com 600 toneladas anualmente. A cooperativa chega a obter por ano cerca de 120 toneladas do produto, no entanto, somado ao que é vendido por apicultores independentes, a capacidade poderá subir até 70%, ultrapassando as 200 toneladas.
“Depois dessa conquista, nosso esforço será trazer para a Coapismel esses apicultores independentes e aumentar a capacidade produtiva da cooperativa. Percebemos o potencial do lugar e começamos o trabalho”, diz o gestor do projeto de Apicultura do Sebrae-RN, Valdemar Belchior, sobre a obtenção do Selo em Comércio Justo e Solidário.
A certificação é fruto de um trabalho desenvolvido pelo Sebrae no Rio Grande do Norte desde 2002, estimulando, por meio de consultorias, a adoção de boas práticas e técnicas de manejo das colméias e dos pastos, além da estruturação do grupo em cooperativa. As ações resultaram na preparação dos produtores para a conquista do certificado, que posiciona o Rio Grande do Norte como o segundo estado brasileiro a ter mel com o selo Fair Trade. Antes, apenas a Casa Apis, no Piauí, detinha essa certificação no país.
Segundo informações da Agência Sebrae, a Coapismel reúne atualmente cerca de 80 famílias que encontraram na criação de abelhas e no cooperativismo uma forma de obter renda. O grupo de agricultores familiares produz grande parte do mel que desce das 23 vilas comunitárias em direção aos entrepostos, que escoam o mel.
Como o próprio nome já sugere, Serra do Mel está entre os principais polos de produção de produto em solo potiguar, ficando atrás apenas do município de Apodi, considerado o maior produtor do estado, com 600 toneladas anualmente. A cooperativa chega a obter por ano cerca de 120 toneladas do produto, no entanto, somado ao que é vendido por apicultores independentes, a capacidade poderá subir até 70%, ultrapassando as 200 toneladas.
“Depois dessa conquista, nosso esforço será trazer para a Coapismel esses apicultores independentes e aumentar a capacidade produtiva da cooperativa. Percebemos o potencial do lugar e começamos o trabalho”, diz o gestor do projeto de Apicultura do Sebrae-RN, Valdemar Belchior, sobre a obtenção do Selo em Comércio Justo e Solidário.
PUBLICADO POR NOTICIAS RURAIS
Tratamento por irradiação previne pragas-SUENI MEDEIROS
Medida atende a demanda de produtores e vai facilitar a exportação
por Globo Rural Online
Fruta atingida pelo cancro cítrico
O uso da irradiação como medida fitossanitária para prevenir a introdução ou disseminação de pragas quarentenárias (que não estão presentes no país mas que, se introduzidas, poderão causar prejuízos econômicos) foi aprovado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
A medida foi publicada no Diário Oficial da União na última sexta-feira (25/02) e, segundo o diretor-substituto de Sanidade Vegetal do Ministério da Agricultura, Carlos Franz, atende a uma demanda do setor produtivo, principalmente dos fruticultores, e vai contribuir para a exportação de frutas para mercados que já aceitam esse tipo de tratamento, tais como China, Estados Unidos e Filipinas.
Entre os produtos que poderão passar por esse tipo de análise estão: mamão, manga, maçã, banana, melão, pêssego, citros e hortaliças. Os procedimentos do tratamento deverão assegurar que a dose mínima de radiação ionizante absorvida atinja todo o produto vegetal. Como forma de gerenciamento do risco, o uso da irradiação poderá ser combinado com outros tipos de tratamento.
A norma define o estabelecimento de um plano de trabalho bilateral entre a Organização Nacional de Proteção Fitossanitária do Brasil (ONPF) e a de outros países. O protocolo vai determinar a estimativa de risco de praga em operações de importação e exportação. Durante a inspeção da carga, os fiscais farão a avaliação da mercadoria e coletarão amostras representativas do lote para análise. Uma vez cumpridos os requisitos fitossanitários estabelecidos no acordo bilateral, o técnico do Ministério da Agricultura certificará a partida.
Todos os profissionais envolvidos no plano de trabalho serão treinados, capacitados e orientados sobre os procedimentos, de acordo com as demandas. No caso de irregularidades, a ONPF do Brasil suspenderá as atividades da unidade de irradiação e notificará os agentes envolvidos no Plano de Trabalho Bilateral.
As unidades interessadas em realizar esse tipo de tratamento necessitam do licenciamento da Comissão Nacional de Energia Nuclear e do credenciamento por órgão competente do Ministério da Agricultura. Além disso, deverão manter, pelo prazo de 18 meses, os registros dos tratamentos realizados nos produtos.
Entre os produtos que poderão passar por esse tipo de análise estão: mamão, manga, maçã, banana, melão, pêssego, citros e hortaliças. Os procedimentos do tratamento deverão assegurar que a dose mínima de radiação ionizante absorvida atinja todo o produto vegetal. Como forma de gerenciamento do risco, o uso da irradiação poderá ser combinado com outros tipos de tratamento.
A norma define o estabelecimento de um plano de trabalho bilateral entre a Organização Nacional de Proteção Fitossanitária do Brasil (ONPF) e a de outros países. O protocolo vai determinar a estimativa de risco de praga em operações de importação e exportação. Durante a inspeção da carga, os fiscais farão a avaliação da mercadoria e coletarão amostras representativas do lote para análise. Uma vez cumpridos os requisitos fitossanitários estabelecidos no acordo bilateral, o técnico do Ministério da Agricultura certificará a partida.
Todos os profissionais envolvidos no plano de trabalho serão treinados, capacitados e orientados sobre os procedimentos, de acordo com as demandas. No caso de irregularidades, a ONPF do Brasil suspenderá as atividades da unidade de irradiação e notificará os agentes envolvidos no Plano de Trabalho Bilateral.
As unidades interessadas em realizar esse tipo de tratamento necessitam do licenciamento da Comissão Nacional de Energia Nuclear e do credenciamento por órgão competente do Ministério da Agricultura. Além disso, deverão manter, pelo prazo de 18 meses, os registros dos tratamentos realizados nos produtos.
PUBLICADO POR NOTICIAS RURAIS
Embrapa indica cultivares de algodão para a próxima safra-SUENI MEDEIROS
A colheita do algodão começa entre março e maio no Brasil em meio a um cenário internacional bastante favorável. Com a forte demanda pelo produto, principalmente na China, e a redução da oferta em função de problemas climáticos em vários países, o preço do algodão avançou 171% nos últimos 12 meses. A maior parte da produção brasileira deve entrar no mercado em agosto, mas cerca de 60% da atual safra já foi vendida antes da colheita.
Para a safra 2011/12, que começa a ser plantada a partir de outubro, duas cultivares desenvolvidas pela Embrapa Algodão (Campina Grande – PB) e comercializadas pela Embrapa Transferência de Tecnologia (Brasília – DF) já estão à disposição dos produtores. São a BRS 187, de coloração branca, e a BRS Topázio, de tonalidade marrom claro.
Indicada para a Região Nordeste, a BRS 187 apresenta alta produtividade e boa tolerância à seca, com rendimento médio de 2 mil kg/ha em sequeiro, podendo chegar ao dobro disso sob condições irrigadas. Possui ciclo médio (140 dias) e resistência à virose, tolerância a bacteriose e stemphylium e sensibilidade à ramulária.
O plantio dessa cultivar é indicado para regiões com pluviosidade acima de 600mm, em culturas puras ou consorciadas. As pragas devem ser controladas com uso racional de inseticidas associados a práticas culturais, como arranquio e queima dos restos culturais e plantio uniforme por região. Além disso, é precisorealizar capinas até os 65 a 70 dias da cultura em campo. A adubação deve ser feita com base nos resultados das análises de solo.
Já a BRS Topázio apresenta uma fibra de coloração uniforme, macia e resistente. Sua tonalidade marrom claro atende a demanda das pequenas indústrias que trabalham com algodão colorido, já que maioria das cultivares existentes, com exceção da BRS Verde, são de tonalidade marrom escura.
A BRS Topázio tem ainda a vantagem de possuir alto rendimento de fibra, 43.5% em média, em ensaios conduzidos no Nordeste. Possui ainda ótimas características de fibra, superando as cultivares coloridas existentes até o momento, como a BRS Safira, e equiparando-se à cultivar BRS Araripe, de fibra branca, além de possuir rendimento de algodão em caroço superior às duas cultivares.
Como a BRS Topázio possui maior percentagem de fibra e maior rendimento de algodão em caroço, também possui maior rendimento de fibra por hectare em relação às demais cultivares. Seu cultivo é indicado preferencialmente para a Região Nordeste.
Mais informações: Embrapa Algodão
Rua Osvaldo Cruz, 1.143 – Bairro Centenário
Caixa Postal 174
58428-095 - Campina Grande – PB
Fone: (83) 3315-4300 begin_of_the_skype_highlighting (83) 3315-4300 end_of_the_skype_highlighting – Fax: (83) 3315-4367
Site: www.cnpa.embrapa.br
E-mail: sac@cnpa.embrapa.br
Embrapa Transferência de Tecnologia – Sede
Parque Estação Biológica – PqEb
Av. W3 Norte (final), Ed. Sede, Térreo
CEP – 70770-901 – Brasília, DF
Telefone: (61) 3448-4522 begin_of_the_skype_highlighting (61) 3448-4522 end_of_the_skype_highlighting; Fax: (61) 3448-4511
E-mail: sac.snt@embrapa.br
Site: www.embrapa.br/snt
Informações sobre aquisição de sementes:
Escritório de Negócios da Embrapa Transferência de Tecnologia em Campina Grande
Rua Osvaldo Cruz, 1.143, Centenário
Caixa Postal 174
CEP – 58.107-720 – Campina Grande (PB)
Fone: (83) 3341-2314 begin_of_the_skype_highlighting (83) 3341-2314 end_of_the_skype_highlighting
E-mail: encpg.snt@embrapa.br
PUBLICADO POR NOTICIAS RURAIS
Benefício rural deve pesar mais na Previdência em 2012-sueni medeiros
Os pagamentos de benefícios previdenciários ao setor rural deverão pesar ainda mais nas contas da Previdência Social a partir de 2012, segundo o secretário de Políticas de Previdência Social, Leonardo Rolim. Isso porque a maioria dos trabalhadores do campo recebe um salário mínimo, que tem sido reajustado acima da inflação. Os trabalhadores da área urbana têm conseguido correção baseada no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
Este ano, o reajuste defendido para o mínimo pelo governo, para R$ 545,00, é resultado apenas do aumento da inflação do ano passado porque o cálculo também leva em conta a taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), que ficou estável em 2009. Para 2012, no entanto, a expectativa é de expansão da atividade econômica doméstica e o mínimo deve ser reajustado novamente acima da inflação. "A área rural dentro da previdência deve pagar mais a partir de 2012", comentou o secretário. "O salário mínimo deverá ser muito mais representativo no próximo ano", acrescentou.
Este segmento tem sido a pedra no sapato da previdência porque tem levado a conta a ficar no vermelho. Para se ter uma ideia, o saldo do Regime Geral da Previdência no primeiro mês do ano ficou negativo em cerca de R$ 3 bilhões, excluindo-se as renúncias. Em janeiro, a área urbana conseguiu fechar as contas ao apresentar um superávit de R$ 1,046 bilhão. Já a área rural apresentou déficit de R$ 4,068 bilhões em função de as despesas (R$ 4,442 bilhões) serem bem maiores do que as receitas (R$ 374 milhões).
Este ano, o reajuste defendido para o mínimo pelo governo, para R$ 545,00, é resultado apenas do aumento da inflação do ano passado porque o cálculo também leva em conta a taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), que ficou estável em 2009. Para 2012, no entanto, a expectativa é de expansão da atividade econômica doméstica e o mínimo deve ser reajustado novamente acima da inflação. "A área rural dentro da previdência deve pagar mais a partir de 2012", comentou o secretário. "O salário mínimo deverá ser muito mais representativo no próximo ano", acrescentou.
Este segmento tem sido a pedra no sapato da previdência porque tem levado a conta a ficar no vermelho. Para se ter uma ideia, o saldo do Regime Geral da Previdência no primeiro mês do ano ficou negativo em cerca de R$ 3 bilhões, excluindo-se as renúncias. Em janeiro, a área urbana conseguiu fechar as contas ao apresentar um superávit de R$ 1,046 bilhão. Já a área rural apresentou déficit de R$ 4,068 bilhões em função de as despesas (R$ 4,442 bilhões) serem bem maiores do que as receitas (R$ 374 milhões).
Fonte: Revista Globo Rural
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Consumo de lácteos no Brasil cresce 60% em 30 anos-BLOG SUENI MEDEIROS
Nos últimos 30 anos, o consumo per capita de leite e derivados no Brasil teve um aumento de 60%. Enquanto em 1980 o brasileiro ingeriu em média 100 litros de leite e derivados por ano, em 2010 este consumo aumentou para 161 litros. De acordo com estudo realizado pela Associação Leite Brasil, somente no ano passado, o crescimento foi de cerca de 4,4% em relação a 2009.
Segundo a Leite Brasil, este acréscimo pode ser atribuído ao crescimento populacional, assim como a melhoria na renda, trazida pelo reajuste do salário mínimo acima da inflação. Além disso, a diversificação na produção de derivados, o aumento na produção interna - que representa 97% do mercado local – e a melhoria na qualidade da produção primária de leite impulsionaram este avanço.
Apesar do cenário, os consumidores brasileiros ainda consomem pouco leite, comparativamente aos maiores consumidores mundiais. De acordo com o ranking da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), o Brasil ocupa o 65° lugar, que é liderado pela Finlândia e Suécia.
De acordo com Jorge Rubez, presidente da Leite Brasil, ainda há mercado para crescer e a ausência de políticas específicas e engajamento do setor dificultam o desenvolvimento e o estímulo ao consumo. “Considerando a recomendação do Ministério da Saúde, de três porções de lácteos diárias, ou seja, 200 litros ao ano, a média do brasileiro ainda tem um déficit de 25%”, explica.
Segundo a Leite Brasil, este acréscimo pode ser atribuído ao crescimento populacional, assim como a melhoria na renda, trazida pelo reajuste do salário mínimo acima da inflação. Além disso, a diversificação na produção de derivados, o aumento na produção interna - que representa 97% do mercado local – e a melhoria na qualidade da produção primária de leite impulsionaram este avanço.
Apesar do cenário, os consumidores brasileiros ainda consomem pouco leite, comparativamente aos maiores consumidores mundiais. De acordo com o ranking da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), o Brasil ocupa o 65° lugar, que é liderado pela Finlândia e Suécia.
De acordo com Jorge Rubez, presidente da Leite Brasil, ainda há mercado para crescer e a ausência de políticas específicas e engajamento do setor dificultam o desenvolvimento e o estímulo ao consumo. “Considerando a recomendação do Ministério da Saúde, de três porções de lácteos diárias, ou seja, 200 litros ao ano, a média do brasileiro ainda tem um déficit de 25%”, explica.
Fonte: Revista Globo Rural
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