sábado, 31 de outubro de 2009
JOSIVAN DOS SANTOS MARIANO por JOSÉ FERREIRA MARIANO NETO
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
PEDRO HEMERSON PINHEIRO
IVANICE BATISTA DOS SANTOS
SÓSTENES DE LÉLIS BEZERRA
LUCICLEIDE DANTAS DA CUNHA
LUCICLEIDE DANTAS DA CUNHA
FRANCISCO HÉLCIO ROCHA DOS SANTOS
RAIMUNDO NETO DE SOUZA
LIERVERSON PEREIRA DANTAS
LIERVERSON PEREIRA DANTAS
MANOEL MACIANO DE MORAIS NETO
AURI BEZERRA CAMARA
JÚLIO CÉSAR COSTA E SILVA
MANOEL NAZARENO DA ROCHA DE SOUZA
MANOEL NAZARENO DA ROCHA DE SOUZA
FRANCISCO CANINDÉ DE MEDEIROS
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
ANIMAIS DO LEILÃO
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
CABRA PARINDO
ANIVERSARIANTE DO MES DE OUTUBRO
ANIVERSARIANTE DO MES DE OUTUBRO
GADO SINDI
Tudo começou em 1952, quando o cientistas Felisberto de Camargo, contrariando opiniões no Brasil, resolveu trazer o gado Sindi para o país. Foi uma epopéia para conseguir a entrada de 28 matrizes e 3 reprodutores que, segundo o pesquisador, teriam enorme importância na pecuária brasileira. Ele, no entanto, trabalhava para o Instituto Agronômico do Norte (IPEAN), em plena Amazônia, e para lá foi enviado o plantel. Esta epopéia está contada em artigos, revistas e livros, em diversas épocas. O tempo passou, o rebanho ficou no ambiente úmido amazônico, embora fosse originário de desertos.
Em 1971, aconteceu o fechamento dos Livros Genealógicos da ABCZ e o Sindi apresentava apenas 1.288 animais no país, muitos já mortos - praticamente nas mãos de um único criador. Assim, esse por falta de Registros Genealógicos, o Sindi estava praticamente destinado à extinção.
Até 1974, o rebanho manteve escrita zootécnica com a ABCZ, comunicando coberturas, nascimentos e fazendo os registros de RGN e RGD. Quando foi extinto o IPEAN e o rebanho foi transferido para a Embrapa/CPATU encerraram-se os controles zootécnicos embora o gado permanecesse puro de origem.
Em 1978, ou seja, 26 anos depois de estar já no Brasil, a raça Sindi passou a ser muito discutida no Nordeste, como opção para os semi-árido. A discussão era comandada por Manuel Dantas Vilar Filho, Virgolino de Farias Leite Neto, Paulo Roberto de Miranda Leite e o escritor Rinaldo dos Santos, concluindo-se que o gado deveria estar na região.
Foi um renascimento para o Sindi. Uma parceria foi formada entre a Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e o criador José Cezário de Castilho (SP) resultando na transferência de 30 matrizes e 2 reprodutores para a cidade de Patos (PB). Ao mesmo tempo, a Fazenda Carnaúba, de Manuel Dantas Vilar Filho, realiza várias compras, minuciosamente escolhidas, dentro do rebanho de José Cezário. Rinaldo dos Santos espalha literatura e fotografias de animais originais na Índia e no Paquistão, para servir como "padrão racial" fidedigno no processo de expansão da raça.
Faltava, todavia, o gado da importação de Felisberto de Camargo, da iimportação de 1952. Depois de exaustivas negociações, a partir de 1988, ficou acertado um comodato entre a Embrapa e a Emepa (PB) para transferir 30 matrizes, 3 touros e 4 crias para a Paraíba. Cabe lembrar que Paulo Roberto já havia conseguido permutar 12 matrizes e 2 touros Sindi, remanescentes da ESALQ de Piracicaba e o Instituto de Zootecnia (SP) para a Paraíba. Com a fusão dos dois grupos da raça Sindi e sua rápida multiplicação - agora sob o sol tropical - na Estação Experimental de Riacho dos Cavalos (PB), ficou estabelecido que a raça merecia um melhor futuro. Foi assim que o gado Sindi foi transferido para a Estação Experimental de Alagoinha, no Agreste paraibano, onde já havia gado Guzerá leiteiro.
Ali, o Sindi passou a ser rigorosamente observado, com ordenha diária, pesagens periódicas, controle de genealogica e formação de um banco de dados.
Em 1993, Paulo Roberto encaminhou o trabalho "O gado Sindi da Emepa e Embrapa e o Registro Genealógico", onde pleiteava o retorno do status de PO (Puro de Origem) para o Sindi. Era o início de uma cruzada. O processo de registro foi aberto neste mesmo ano mas, já em 1994, uma comissão da ABCZ e do Ministério desaconselhou o Registro, considerando o gado fora do padrão. Em 1997, foi feita outra tentativa junto da ABCZ , com mais detalhes técnicos mas, novamente, não houve resposta e sequer uma resposta sobre a votação desse assunto.
Novos fatos são exigidos sobre o rebanho e, em 1999, Paulo Roberto e o escritor Alberto Alves Santiago levam outra proposta com mais informações sobre o desempenho dos rebanhos mantidos em estabelecimentos oficiais. Dessa vez, o plenário votou por unanimidade a favor do Registro Genealógico dos animais Sindi, como puros de origem.
Esta foi uma vitória espetacular do bom senso e dos criadores - que já somam mais de 20 - no Nordeste, onde a raça Sindi vai muito bem, deixando claro que chegou ao seu hábitat para tomar conta de um grande espaço. Afinal, ali - no semi-árido - tamanho não é documento; ficar vivo e lucrativo, sim!
Paulo Roberto garante que "esta é uma vitória para ser dividida com todos os criadores de Sindi da Paraíba, do Nordeste e do Brasil. É um marco decisivo que muito ajudará o desenvolvimento do semi-árido brasileiro".
Fonte: Agropecuária Tropical
TROFÉU
TROFEU II
TROFÉU
Dr. Cesar Arruda
GERENTE DO BB-Ag. AFONSO BEZERRA-RN
terça-feira, 27 de outubro de 2009
CABRAS DO SR DJESON
CABRA JOVEM do criador DJESON AVELINO
Cabra ADULTA (MILA) do Sr. Djeson Avelino um dos criadores mais premiados na região CENTRAL. Dedicado, conhecedor, obstinado, tem feito da criação de caprinos uma divulgação positiva da CAPRONOCULTURA do municipio de AFONSO BEZERRA - RN. De boné o vereador, ex-prefeito e tambem criador LUIZ ELIZEU BEZERRA NETO. Foi na sua gestão como prefeito que realizou-se a maior CAPRIFEIRA em termos quantitativos. 3.640 animais foram comercializados.
CABRA JOVEM do criador DJESON AVELINO
CABRAS comercializadas na I CAPRILEITE de AFONSO BEZERRA-RN
A I CAPEILEITE de AFONSO BEZERRA-RN que teve a parceria da ACAVUJ - BANCO DO BRASIL - EMATER, com apoio da Prefeitura Municipal alcançou o mais alto nível em feiras de Caprinos. Animais pré-selecionados de alta genética nas raças SAANEN - PARDA e TOGGY, aonde foi elogiado por todos que participaram. Teve ainda o torneio leiteiro aonde destacou-se mais uma vez a CABRA CLARA de propriedade do Sr. Haroldo da Paz e o leilão de Caprinos com pagamentos em 10 vezes